7/17/2009
5/25/2007
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3/13/2007
7 dicas para a malhação ter efeito
Simplesmente ir à academia não garante a boa forma. É o que se faz lá e depois que conta. Especialistas relacionam sete pontos que fazem a diferença nos efeitos do treinamento.
A MOLEZA DO COSTUME
Seis meses de academia e muito suor depois, o treino vira moleza e você já sabe todos os movimentos de cor. Ou seja, não há desafio para o seu estágio de preparo físico e você não está ganhando nada com isso. "É a resposta corporal à chamada sobrecarga que deixa a pessoa em forma. Se não malhar duro ou por mais tempo, vai atingir um patamar e não colherá mais nenhum benefício", diz Dean Hodgkin, consultor da Ragdake Hall Health Hydro de Leicestershire, na Inglaterra .
O GENE PREGUIÇOSO
Uma pesquisa do Pennington Biomedical Research Centre da Universidade Estadual da Louisiana sugere que algumas pessoas simplesmente não respondem a exercícios. Mais de 700 pessoas se submeteram a um programa de treinamento de resistência de 20 semanas e, enquanto as marcas de condicionamento aeróbico melhoraram 17% na média, algumas pessoas não apresentaram nenhuma evolução, enquanto outras chegaram a melhorar 40%. "A hereditariedade é pelo menos tão importante quanto peso, pressão e níveis de colesterol", diz Claude Bouchard, um dos pesquisadores. Ele calcula que cerca de 10% da população jamais ficará mais em forma com exercícios - nem perdendo peso, nem melhorando a força, velocidade ou resistência. Mesmo assim, não jogue sua toalha felpuda ainda. Os exercícios ajudam a prevenir dores de coluna, reduzir o stress, conservar os músculos tonificados e a se divertir muito.
PESOS LEVES DEMAIS
Para fazer os músculos perderem a flacidez e ganharem tônus, você precisa oferecer a eles a sobrecarga de um peso maior do que aquele a que estão acostumados. Se você consegue, por exemplo, fazer 25 repetições a mais de um exercício sem muito esforço, então, certamente não está usando uma carga adequada à exigência de seu físico. "Escolha um peso que consiga levantar 6 a 12 vezes, com o último par de repetições de uma série representando um real desafio", diz o especialista em força e condicionamento Pat Fox, do Human Performance Centre da London South Bank University. "Assim que isso ficar fácil, aumente o peso", completa.
NÃO AO LANCHE PÓS-TREINO
Acaba de sair da academia? Antes da bebida isotônica ou barra de cereal, pergunte-se: Malhou menos de uma hora? Não fará exercício amanhã? "Se a resposta a uma das perguntas for sim, fique na boa e velha água para reidratar, dispense barrinhas, cerveja e salgadinhos, e faça uma refeição normal ao chegar em casa", diz a nutricionista Anita Bean.
ÓCIO NO RESTO DO TEMPO
Uma pesquisa publicada no Journal of Applied Physiology em 2002 revela que a razão porque o gasto diário total de calorias das pessoas não aumenta quando fazem exercícios é que elas queimam menos calorias durante o resto do dia por ficarem menos ativas. Infelizmente, 20 minutos de corrida em esteira não dão carta branca para ficar de pernas para o ar o resto do dia. Iniciantes podem se desgastar demais em malhações excessivas. Portanto, não devem se exercitar até a exaustão.
RITMO CONSTANTE
Ficar em forma é como subir uma escada - cada malhação contribui para alcançar o próximo degrau. Inversamente, cada sessão a que você falta é um degrau atrás. Um estudo de cientistas suecos revela que depois de uma parada de apenas seis dias, até 10% da capacidade aeróbica pode estar perdida. O vigor, felizmente, dura um pouco mais. Se você tiver que reduzir o ritmo dos exercícios por conta de outros compromissos, tente manter a intensidade em vez da freqüência.
TREINAR COM METAS
Se você é um daqueles indivíduos deslumbrados que percorrem incansavelmente todos os aparelhos da academia, fique atento: não é necessário usar todo o equipamento. Não é isso que vai determinar um bom resultado. Você vai se beneficiar muito mais de uma malhação adequada a seus objetivos específicos. Não sabe quais são eles? Pense em por que começou a malhar, no que gostaria de alcançar (definição, condicionamento, perda de peso etc) - e arranje um treinador profissional para supervisionar seu programa. Assim você terá a certeza de que não está perdendo tempo nem esforço na academia.
Fonte:O Estado de São Paulo
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http://www.penidopublicidade.com
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A MOLEZA DO COSTUME
Seis meses de academia e muito suor depois, o treino vira moleza e você já sabe todos os movimentos de cor. Ou seja, não há desafio para o seu estágio de preparo físico e você não está ganhando nada com isso. "É a resposta corporal à chamada sobrecarga que deixa a pessoa em forma. Se não malhar duro ou por mais tempo, vai atingir um patamar e não colherá mais nenhum benefício", diz Dean Hodgkin, consultor da Ragdake Hall Health Hydro de Leicestershire, na Inglaterra .
O GENE PREGUIÇOSO
Uma pesquisa do Pennington Biomedical Research Centre da Universidade Estadual da Louisiana sugere que algumas pessoas simplesmente não respondem a exercícios. Mais de 700 pessoas se submeteram a um programa de treinamento de resistência de 20 semanas e, enquanto as marcas de condicionamento aeróbico melhoraram 17% na média, algumas pessoas não apresentaram nenhuma evolução, enquanto outras chegaram a melhorar 40%. "A hereditariedade é pelo menos tão importante quanto peso, pressão e níveis de colesterol", diz Claude Bouchard, um dos pesquisadores. Ele calcula que cerca de 10% da população jamais ficará mais em forma com exercícios - nem perdendo peso, nem melhorando a força, velocidade ou resistência. Mesmo assim, não jogue sua toalha felpuda ainda. Os exercícios ajudam a prevenir dores de coluna, reduzir o stress, conservar os músculos tonificados e a se divertir muito.
PESOS LEVES DEMAIS
Para fazer os músculos perderem a flacidez e ganharem tônus, você precisa oferecer a eles a sobrecarga de um peso maior do que aquele a que estão acostumados. Se você consegue, por exemplo, fazer 25 repetições a mais de um exercício sem muito esforço, então, certamente não está usando uma carga adequada à exigência de seu físico. "Escolha um peso que consiga levantar 6 a 12 vezes, com o último par de repetições de uma série representando um real desafio", diz o especialista em força e condicionamento Pat Fox, do Human Performance Centre da London South Bank University. "Assim que isso ficar fácil, aumente o peso", completa.
NÃO AO LANCHE PÓS-TREINO
Acaba de sair da academia? Antes da bebida isotônica ou barra de cereal, pergunte-se: Malhou menos de uma hora? Não fará exercício amanhã? "Se a resposta a uma das perguntas for sim, fique na boa e velha água para reidratar, dispense barrinhas, cerveja e salgadinhos, e faça uma refeição normal ao chegar em casa", diz a nutricionista Anita Bean.
ÓCIO NO RESTO DO TEMPO
Uma pesquisa publicada no Journal of Applied Physiology em 2002 revela que a razão porque o gasto diário total de calorias das pessoas não aumenta quando fazem exercícios é que elas queimam menos calorias durante o resto do dia por ficarem menos ativas. Infelizmente, 20 minutos de corrida em esteira não dão carta branca para ficar de pernas para o ar o resto do dia. Iniciantes podem se desgastar demais em malhações excessivas. Portanto, não devem se exercitar até a exaustão.
RITMO CONSTANTE
Ficar em forma é como subir uma escada - cada malhação contribui para alcançar o próximo degrau. Inversamente, cada sessão a que você falta é um degrau atrás. Um estudo de cientistas suecos revela que depois de uma parada de apenas seis dias, até 10% da capacidade aeróbica pode estar perdida. O vigor, felizmente, dura um pouco mais. Se você tiver que reduzir o ritmo dos exercícios por conta de outros compromissos, tente manter a intensidade em vez da freqüência.
TREINAR COM METAS
Se você é um daqueles indivíduos deslumbrados que percorrem incansavelmente todos os aparelhos da academia, fique atento: não é necessário usar todo o equipamento. Não é isso que vai determinar um bom resultado. Você vai se beneficiar muito mais de uma malhação adequada a seus objetivos específicos. Não sabe quais são eles? Pense em por que começou a malhar, no que gostaria de alcançar (definição, condicionamento, perda de peso etc) - e arranje um treinador profissional para supervisionar seu programa. Assim você terá a certeza de que não está perdendo tempo nem esforço na academia.
Fonte:O Estado de São Paulo
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Marcadores: Musculação
3/12/2007
CREATINA MONOHIDRATADA
É importante salientar que algumas das informações contidas nesse site foram retiradas da internet e da literatura científica e não possuem suas referidas citações por serem desconhecidas, e outras, de observações coletadas pelo método de tentativa e erro por parte de fisiculturistas, podendo servir como bases para futuras pesquisas. Não se trata de receitas médicas, e a prática dessas informações sem prévia consulta e autorização médica podem acarretar riscos à saúde e são de inteira responsabilidade do leitor. Procure um profissional da área qualificado antes de iniciar qualquer tipo de atividade !!!
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MUSCULAÇÃO - SUPLEMENTOS
A creatina é um fator essencial para a fonte principal usada na contração muscular. Ela existe em duas formas diferentes dentro da fibra muscular: livre (quimicamente sem ligações) e como fosfato de creatina. Esta última forma de creatina corresponde a dois terços do estoque total de creatina.
Quando seus músculos se contraem, o combustível inicial para este movimento é um composto chamado ATP. O ATP fornece sua energia liberando uma de suas moléculas de fosfato. Ele então se torna um composto diferente chamado ADP. Infelizmente, só existe ATP suficiente para fornecer energia por aproximadamente 10 segundos, então para a contração muscular continuar, mais ATP deve ser produzido. O fosfato de creatina ajuda dando sua molécula de fosfato para o ADP, recriando o ATP. Este ATP pode então ser queimado novamente como combustível para mais contração muscular.
O ponto decisivo é que sua habilidade de regenerar o ATP depende do seu estoque de creatina. Mais creatina, mais ATP recriado, e mais habilidade de treinar os seus músculos até seu potencial máximo. Esta maior síntese de ATP também evita que seu corpo use outro sistema de energia chamado glicólise, o qual tem o ácido lático como subproduto. Este ácido lático cria a sensação de "queimação" que você sente durante exercício intenso. Se a quantidade de ácido se torna grande demais o movimento do músculo para. Mas se você continua usando ATP devido à toda creatina que você tem, você pode minimizar a quantia de ácido lático produzido e se exercitar mais tempo e mais intensamente.
Onde é produzida ?
A creatina é sintetizada no fígado e no pâncreas pelos amino ácidos arginina, glicina e metionina. Ela também é encontrada na carne vermelha, mas em baixas concentrações.
Efeitos colaterais
Alguns efeitos colaterais tem sido atribuídos à creatina, alguns dos quais são: náusea, desconforto estomacal, tontura e diarréia. Os efeitos causados pelo longo uso da creatina ainda são desconhecidos. Existe forte evidência de que o excesso de creatina possa causar complicações renais.
Formas de Utilização
A administração da Creatina Monohidratada consiste em duas fases : uma fase inicial de acumulação e outra de manutenção.
Qualquer quantia acima das indicadas, não será absorvida pelo corpo. Assim, tomando doses acima destas, você só estará desperdiçando seu dinheiro. Para obter bons resultados tenha uma alimentação equilibrada, com a quantia adequada de proteínas, e beba muita água, para auxiliar no processamento e absorção da creatina.
Onde encontrar
A creatina pode ser encontrada em farmácias ou lojas especializadas em suplementação esportiva. No Brasil a Probiótica, produz a creatina com excelente qualidade . Para maiores informações, visite : http://www.probiotica.com.br/
Tipos de Creatina
Creatina Pura
Substância que melhora os níveis de energia e auxilia na hipertrofia muscular. Indicada para atletas cujo esporte ou atividade física são de alta intensidade e curta duração, como corridas de 100 m, natação 25 m, levantamento de pesos; e para atletas de musculação que querem otimizar sua hipertrofia. A Creatina Pura pode ser tomada com água, suco ou bebida energética, antes do exercício para melhorar a energia e após o exercício com uma bebida energética para auxiliar na hipertrofia muscular e repor glicogênio.
Creatina Power
É um suplemento composto por Monohidrato de Creatina e Maltodextrina que, juntos na proporção adequada, assumem a propriedade de elevar os estoques de energia no organismo, proporcionando ao atleta um melhor rendimento em exercícios intensos de curta ou longa duração. Nos sabores uva e frutas cítricas.
Creatina Micronizada HPLC
Substância que melhora os níveis de energia e auxilia na hipertrofia muscular. Indicada para atletas cujo esporte ou atividade física são de alta intensidade e curta duração, como corridas de 100 m, natação 25 m, levantamento de pesos; e para atletas de musculação que querem otimizar sua hipertrofia. A Creatina Micronizada HPLC pode ser tomada com água, suco ou bebida energética, antes do exercício para melhorar a energia e após o exercício com uma bebida energética para auxiliar na hipertrofia muscular e repor glicogênio.
A micronização é um processo físico de redução da partícula da creatina a níveis muito pequenos, conferindo ao produto um aspecto de pó finíssimo. Isto determina uma melhor solubilidade à Creatina Micronizada, aumentando assim sua absorção.
Contra-IndicaçõesPor se tratar de um suplemento recentemente descoberto e com poucas pesquisas científicas acerca dos resultados, fica difícil relacionar as contra-indicações. Portanto, antes de sair tomando Creatina como se fosse refrigerante, procure um nutricionista competente.
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MUSCULAÇÃO - SUPLEMENTOS
A creatina é um fator essencial para a fonte principal usada na contração muscular. Ela existe em duas formas diferentes dentro da fibra muscular: livre (quimicamente sem ligações) e como fosfato de creatina. Esta última forma de creatina corresponde a dois terços do estoque total de creatina.
Quando seus músculos se contraem, o combustível inicial para este movimento é um composto chamado ATP. O ATP fornece sua energia liberando uma de suas moléculas de fosfato. Ele então se torna um composto diferente chamado ADP. Infelizmente, só existe ATP suficiente para fornecer energia por aproximadamente 10 segundos, então para a contração muscular continuar, mais ATP deve ser produzido. O fosfato de creatina ajuda dando sua molécula de fosfato para o ADP, recriando o ATP. Este ATP pode então ser queimado novamente como combustível para mais contração muscular.
O ponto decisivo é que sua habilidade de regenerar o ATP depende do seu estoque de creatina. Mais creatina, mais ATP recriado, e mais habilidade de treinar os seus músculos até seu potencial máximo. Esta maior síntese de ATP também evita que seu corpo use outro sistema de energia chamado glicólise, o qual tem o ácido lático como subproduto. Este ácido lático cria a sensação de "queimação" que você sente durante exercício intenso. Se a quantidade de ácido se torna grande demais o movimento do músculo para. Mas se você continua usando ATP devido à toda creatina que você tem, você pode minimizar a quantia de ácido lático produzido e se exercitar mais tempo e mais intensamente.
Onde é produzida ?
A creatina é sintetizada no fígado e no pâncreas pelos amino ácidos arginina, glicina e metionina. Ela também é encontrada na carne vermelha, mas em baixas concentrações.
Efeitos colaterais
Alguns efeitos colaterais tem sido atribuídos à creatina, alguns dos quais são: náusea, desconforto estomacal, tontura e diarréia. Os efeitos causados pelo longo uso da creatina ainda são desconhecidos. Existe forte evidência de que o excesso de creatina possa causar complicações renais.
Formas de Utilização
A administração da Creatina Monohidratada consiste em duas fases : uma fase inicial de acumulação e outra de manutenção.
- Fase de acumulação: tomar 5 g de creatina, 4 vezes por dia a cada 4 horas durante 5 dias;
- Fase de manutenção: tomar de 4 à 5 g de creatina por dia.
Qualquer quantia acima das indicadas, não será absorvida pelo corpo. Assim, tomando doses acima destas, você só estará desperdiçando seu dinheiro. Para obter bons resultados tenha uma alimentação equilibrada, com a quantia adequada de proteínas, e beba muita água, para auxiliar no processamento e absorção da creatina.
Onde encontrar
A creatina pode ser encontrada em farmácias ou lojas especializadas em suplementação esportiva. No Brasil a Probiótica, produz a creatina com excelente qualidade . Para maiores informações, visite : http://www.probiotica.com.br/
Tipos de Creatina
Creatina Pura
Substância que melhora os níveis de energia e auxilia na hipertrofia muscular. Indicada para atletas cujo esporte ou atividade física são de alta intensidade e curta duração, como corridas de 100 m, natação 25 m, levantamento de pesos; e para atletas de musculação que querem otimizar sua hipertrofia. A Creatina Pura pode ser tomada com água, suco ou bebida energética, antes do exercício para melhorar a energia e após o exercício com uma bebida energética para auxiliar na hipertrofia muscular e repor glicogênio.
Creatina Power
É um suplemento composto por Monohidrato de Creatina e Maltodextrina que, juntos na proporção adequada, assumem a propriedade de elevar os estoques de energia no organismo, proporcionando ao atleta um melhor rendimento em exercícios intensos de curta ou longa duração. Nos sabores uva e frutas cítricas.
Creatina Micronizada HPLC
Substância que melhora os níveis de energia e auxilia na hipertrofia muscular. Indicada para atletas cujo esporte ou atividade física são de alta intensidade e curta duração, como corridas de 100 m, natação 25 m, levantamento de pesos; e para atletas de musculação que querem otimizar sua hipertrofia. A Creatina Micronizada HPLC pode ser tomada com água, suco ou bebida energética, antes do exercício para melhorar a energia e após o exercício com uma bebida energética para auxiliar na hipertrofia muscular e repor glicogênio.
A micronização é um processo físico de redução da partícula da creatina a níveis muito pequenos, conferindo ao produto um aspecto de pó finíssimo. Isto determina uma melhor solubilidade à Creatina Micronizada, aumentando assim sua absorção.
Contra-IndicaçõesPor se tratar de um suplemento recentemente descoberto e com poucas pesquisas científicas acerca dos resultados, fica difícil relacionar as contra-indicações. Portanto, antes de sair tomando Creatina como se fosse refrigerante, procure um nutricionista competente.
Marcadores: Musculação, Nutrição, Suplementos
3/09/2007
MUSCULAÇÃO

Musculação é uma filosofia de vida, que nos desafia a superar nossos próprios limites
Se tarefas como alcançar um objeto que está em um lugar alto ou amarrar o sapato têm sido uma verdadeira odisséia diária para você, algo está errado com sua flexibilidade. Isso porque atividades como essas só são possíveis devido à capacidade de deformação dos tecidos musculares, mas com a redução da demanda física, os músculos tendem a se acomodar, ou seja, como se diz na gíria, é como se estivéssemos "enferrujados". "A atividade de alongar os tecidos é de grande utilidade para a manutenção da nossa amplitude articular, que garante nossa mobilidade", explica o professor de pós-graduação em Educação Física do CBES - Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos, André Luis Rodacki.
Quais as vantagens de fazer alongamento?Além de melhorar nossa flexibilidade, facilitando as tarefas diárias, o alongamento também tem função relaxadora. "Exercícios de alongamento também ajudam a reduzir as tensões musculares", acrescenta o professor. Esse tipo de exercício pode diminuir aquela dor no pescoço e nas costas, decorrentes de estresse; melhorar a qualidade do nosso sono e, até mesmo, nossa capacidade de concentração. O alongamento quando corretamente realizado pode ainda melhorar a postura e ser usado como ferramenta eficaz no tratamento de disfunções na coluna, como acontece, por exemplo, no método RPG - Reeducação Postural Global.
Quais são as conseqüências de não fazer alongamento?Basicamente, a falta de alongamento implica em perda da flexibilidade. "Vários estudos revelam que a diminuição da elasticidade muscular tem diversas conseqüências ruins para o corpo, podendo inclusive, pré-dispor idosos a quedas", afirma.
Com que freqüência o alongamento deve ser realizado?
A flexibilidade corporal só é possível pela prática diária de exercícios que induzam a melhoria da elasticidade muscular. "Os músculos tendem a se acomodar rapidamente com a diminuição do exercício", comenta Rodacki. Por isso, é recomendado que o alongamento seja feito todos os dias, tanto por jovens quanto por pessoas da terceira idade. Além disso, aquelas pessoas que já praticam ou desejam praticar algum exercício físico devem sempre reservar, antes e depois da atividade, um tempo para o alongamento.
Qual é o lugar mais adequado para a prática?
Exercícios de alongamento são simples de fazer, podem ser realizados em qualquer lugar, a qualquer hora. "Entretanto, é sempre bom consultar um profissional antes de realizar qualquer atividade a qual o seu corpo não esteja acostumado", ressalta o professor de pós-graduação do CBES.
Quais os exercícios mais indicados?
Existem alguns movimentos indicados para prevenir lesões e aliviar tensões que podem ser realizados tanto em casa quanto no trabalho, conheça:
Pescoço: Com a coluna reta, incline a cabeça para frente como se fosse olhar para o chão e mantenha o alongamento por 10 segundos. Depois incline a cabeça para trás, olhando para o teto e mantenha pelo mesmo tempo.Puxe delicadamente a cabeça para um dos lados e mantenha por 10 segundos. Faça o mesmo para o outro lado.Por último, faça uma rotação completa do pescoço sobre os ombros, de forma lenta e mais acentuada possível.
Ombros: Faça rotação com os ombros para trás, de forma lenta e mais acentuada possível, como se quisesse encostar o ombro na orelha. Faça o mesmo para frente.
Costas: Em pé, com os pés afastados e joelhos relaxados, solte o corpo para frente sem esforço. Mantenha por 15 segundos e volte lentamente à posição original, levantando a cabeça por último.
Punhos: Estique um dos braços para frente e puxe a mão pelos dedos, no sentido do antebraço, com a palma para frente, e mantenha por 10 segundos. Faça novamente, mas com os dedos voltados para baixo e a palma voltada para o corpo. Repita o alongamento com o outro braço.
>>
créditos: http://www.treinototal.com.br/
Se tarefas como alcançar um objeto que está em um lugar alto ou amarrar o sapato têm sido uma verdadeira odisséia diária para você, algo está errado com sua flexibilidade. Isso porque atividades como essas só são possíveis devido à capacidade de deformação dos tecidos musculares, mas com a redução da demanda física, os músculos tendem a se acomodar, ou seja, como se diz na gíria, é como se estivéssemos "enferrujados". "A atividade de alongar os tecidos é de grande utilidade para a manutenção da nossa amplitude articular, que garante nossa mobilidade", explica o professor de pós-graduação em Educação Física do CBES - Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos, André Luis Rodacki.
Quais as vantagens de fazer alongamento?Além de melhorar nossa flexibilidade, facilitando as tarefas diárias, o alongamento também tem função relaxadora. "Exercícios de alongamento também ajudam a reduzir as tensões musculares", acrescenta o professor. Esse tipo de exercício pode diminuir aquela dor no pescoço e nas costas, decorrentes de estresse; melhorar a qualidade do nosso sono e, até mesmo, nossa capacidade de concentração. O alongamento quando corretamente realizado pode ainda melhorar a postura e ser usado como ferramenta eficaz no tratamento de disfunções na coluna, como acontece, por exemplo, no método RPG - Reeducação Postural Global.
Quais são as conseqüências de não fazer alongamento?Basicamente, a falta de alongamento implica em perda da flexibilidade. "Vários estudos revelam que a diminuição da elasticidade muscular tem diversas conseqüências ruins para o corpo, podendo inclusive, pré-dispor idosos a quedas", afirma.
Com que freqüência o alongamento deve ser realizado?
A flexibilidade corporal só é possível pela prática diária de exercícios que induzam a melhoria da elasticidade muscular. "Os músculos tendem a se acomodar rapidamente com a diminuição do exercício", comenta Rodacki. Por isso, é recomendado que o alongamento seja feito todos os dias, tanto por jovens quanto por pessoas da terceira idade. Além disso, aquelas pessoas que já praticam ou desejam praticar algum exercício físico devem sempre reservar, antes e depois da atividade, um tempo para o alongamento.
Qual é o lugar mais adequado para a prática?
Exercícios de alongamento são simples de fazer, podem ser realizados em qualquer lugar, a qualquer hora. "Entretanto, é sempre bom consultar um profissional antes de realizar qualquer atividade a qual o seu corpo não esteja acostumado", ressalta o professor de pós-graduação do CBES.
Quais os exercícios mais indicados?
Existem alguns movimentos indicados para prevenir lesões e aliviar tensões que podem ser realizados tanto em casa quanto no trabalho, conheça:
Pescoço: Com a coluna reta, incline a cabeça para frente como se fosse olhar para o chão e mantenha o alongamento por 10 segundos. Depois incline a cabeça para trás, olhando para o teto e mantenha pelo mesmo tempo.Puxe delicadamente a cabeça para um dos lados e mantenha por 10 segundos. Faça o mesmo para o outro lado.Por último, faça uma rotação completa do pescoço sobre os ombros, de forma lenta e mais acentuada possível.
Ombros: Faça rotação com os ombros para trás, de forma lenta e mais acentuada possível, como se quisesse encostar o ombro na orelha. Faça o mesmo para frente.
Costas: Em pé, com os pés afastados e joelhos relaxados, solte o corpo para frente sem esforço. Mantenha por 15 segundos e volte lentamente à posição original, levantando a cabeça por último.
Punhos: Estique um dos braços para frente e puxe a mão pelos dedos, no sentido do antebraço, com a palma para frente, e mantenha por 10 segundos. Faça novamente, mas com os dedos voltados para baixo e a palma voltada para o corpo. Repita o alongamento com o outro braço.
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créditos: http://www.treinototal.com.br/
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12/07/2006
CORRIDA - O que você precisa saber - PARTE 2

BENEFÍCIOS DA CORRIDA
Correr traz um número incontável de benefícios para a qualidade de vida do indivíduo. Num documento que apresenta o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, publicado em 1999, os principais efeitos benéficos da corrida seriam:
- redução do peso corporal
- maior controle dos níveis de colesterol
- aumento da capacidade cardiorrespiratória
- redução dos riscos de infarto
- aumento da massa muscular
- melhor controle da pressão arterial de repouso
- auxílio para regular a glicemia (a taxa de açúcar no sangue), evitando que os níveis de glicose se elevem, e para aumentar a captação desse açúcar pelas células. Para muitos indivíduos diabéticos, isso resulta numa significativa redução de medicamentos.
Estudos comprovaram que a corrida mantém a reserva funcional. Ou seja, na transição dos 30 para os 40 anos de idade iniciasse um processo de diminuição da Reserva Funcional (RF) - mecanismo pelo qual nos adaptamos às sobrecargas funcionais (resposta do músculo a uma solicitação do organismo) - mas a partir de uma faixa etária ela é imperceptível. A diminuição da RF significa que os órgãos ou sistemas tornam-se menos capacitados para responder ao aumento da demanda. Se a pessoa pratica atividade física com regularidade, consegue manter a Reserva Funcional em seu patamar mais elevado, o que permite uma resposta adaptativa semelhante à de grupos etários mais jovens.
Assim sendo, podemos dizer que correr é bom para o:
Circulação: o sangue circula mais pelo corpo, aumentando a entrada de oxigênio nos tecidos e otimiza a função dos órgãos.
Rins: o aumento da circulação melhora a função do rim, que filtra o sangue e reduz o número de substâncias tóxicas que circulam pelo corpo.
Sono: o organismo aproveita melhor as horas de sono. É nesse momento que o corpo relaxa e absorve os ganhos fisiológicos do exercício.
Cérebro: aumentam os níveis de serotonina, neurotransmissor associado à depressão. Em baixos níveis, o hormônio é associado às alterações do sono, vontade de comer doce e depressão.
Perda de peso: uma pessoa de 70 kg queima cerca de 450 calorias a cada hora de corrida.
Glicemia: as taxas de glicose caem e as células se tornam mais sensíveis à insulina, o que reduz os níveis de açúcar no sangue.
Ossos: a corrida estimula a formação de massa óssea ajudando a prevenir lesões como a osteoporose.
Pressão: a corrida promove maior elasticidade dos vasos sangüíneos, o que ajuda a manter a pressão baixa.
Pulmão: corredores têm menos risco de contrair infecção respiratória, já que, com a corrida, a função do pulmão é maximizada - principalmente na porção superior.
Colesterol: os níveis de HDL (colesterol “bom”) aumentam e os níveis de LDL (colesterol “ruim”) diminuem.
Estresse: o hormônio cortisol, liberado quando a pessoa está estressada, é queimado durante a corrida, diminuindo a carga de estresse.
Coração: a corrida ajuda a fortalecer e melhorar a eficiência. Gradativamente o atleta tem capacidade para bombear mais sangue com menos esforço (batimentos cardíacos).
QUANTO E COMO DEVEMOS CORRER
O treinamento começa com caminhadas leves a moderadas que irão sofrer aumento no ritmo das passadas com o tempo, até que depois de um tempo cheguem ao trote, daí continua até que o indivíduo consiga correr sem parar durante alguns minutos.
Isso porque a queima de gordura precisa de exercício contínuo e prolongado, num ritmo de leve a moderado, sem grandes oscilações da freqüência cardíaca. A freqüência cardíaca é muito individual. A exaustão de um atleta pode não ser igual à de outro. Com o exame ergométrico, é possível trabalhar na faixa de queima de gordura e evoluir à medida que o corpo ganha condicionamento.
O dispêndio de energia pode ser quantificado de duas maneiras: durante a atividade real ou durante a atividade em esteira no laboratório, se controlado a velocidade e a inclinação da mesma.
Trotar e correr são termos qualitativos que se relacionam à velocidade com que o movimento é realizado. Essa diferença é determinada, em grande parte, pelas necessidades energéticas aeróbias relativas indispensáveis para elevar e abaixar o centro de gravidade do corpo e acelerar e desacelerar os membros durante a corrida. Para velocidades idênticas de corrida, um fundista altamente condicionado, corre com um percentual mais baixo de sua capacidade máxima do que um corredor destreinado, apesar do consumo de O2 poder ser semelhante para ambas às pessoas. Assim, a diferença do que é trote e o que é corrida vai depender do nível de aptidão do participante; o que é um trote para uma pessoa pode ser uma corrida para outra.
Do ponto de vista energético, é mais econômico interromper a caminhada e começar a trotar ou correr a velocidades superiores aproximadamente 8km/h.
De acordo com Mcardle, a relação entre o consumo de oxigênio e velocidade da corrida é linear, o custo calórico total para correr determinada distância é aproximadamente o mesmo, quer o ritmo seja rápido ou lento. Quando corremos a velocidade de 10 milhas/h uma determinada distância, será necessário o dobro de energia por minuto que ao correr a uma velocidade de cinco milhas por hora; entretanto, o indivíduo que optar por correr completará a milha em 6 minutos, enquanto será necessário o dobro do tempo se optar pela velocidade menor. Mas o gasto energético tanto de um quanto o de outro é aproximadamente o mesmo, ou seja, tanto para homens como mulheres, é mais dispendioso percorrer determinada distância correndo do que caminhando. Valendo também para corridas na inclinação, que tem um custo energético ainda maior se comparado a corrida em terreno plano.
Porém existem alguns fatores que podem determinar o custo energético da atividade, aumentando ou diminuindo o gasto calórico da atividade, tanto da caminhada, quanto da corrida, como a velocidade do exercício, por exemplo. A velocidade da corrida pode ser aumentada de três maneiras:
- aumentando o número de passos por minuto;
- Aumentando a distância entre os passos;
- Aumentando tanto o comprimento quanto as passadas.
De acordo com estudos, ao duplicar a velocidade da corrida de 10 para 20 km/h, o comprimento da passada aumenta 85%, enquanto a freqüência da passada aumenta apenas 9%. Aumento de velocidades acima de 23km/h eram obtidos principalmente graças ao aumento na freqüência das passadas. Esse fator explica o porque é mais econômico andar do que correr.
FONTE: Saúde na Rede
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12/01/2006
CORRIDA - O que você precisa saber - PARTE 1
Um estilo de vida saudável, que inclui alimentação e a prática de exercícios, é capaz de prevenir doenças e retardar o que os médicos chamam de “relógio biológico” do envelhecimento. Hoje, mais do que nunca, atividade física faz parte de qualquer tipo de prescrição médica voltada a qualquer idade. Mas os médicos vão além. É consenso entre eles que o que você faz hoje (principalmente a partir dos 30 anos) resultará em uma velhice com mais ou menos qualidade de vida. A partir da terceira década para as mulheres e da quarta, para os homens, começa o processo de degeneração das células. Por isso, as pessoas precisam fazer atividade física para chegar à terceira idade saudáveis.

Para manter-se jovem a opção mais saudável é correr. É bom para o corpo e para a mente, não tem limite de idade para praticar e sempre é hora de começar (mas consulte um médico antes).
Correr é um esporte vicioso, pois traz um enorme bem estar e muitos benefícios. Colocamos abaixo tudo o que você precisa saber sobre corridas e dicas importantes para praticar este esporte.
Faça uma avaliação física antes de iniciar um programa de corrida. Não esqueça dos alongamentos antes e depois de correr, além de fazer um trabalho específico de flexibilidade pelo menos duas vezes por semana. Use um tênis adequado ao esporte e ao seu tipo de pisada. Controle a alimentação, ingerindo alimentos com baixo valor calórico, evitando açúcar e gorduras. Tenha sempre o acompanhamento de bons profissionais. Experimente correr com grupos de treinamento de corrida. O estímulo, sem dúvida, é muito maior. Corra com regularidade e torne o esporte um hábito em sua vida. Melhore suas marcas. Aumente o seu limiar aeróbio. Aumente a força muscular, pois o treinamento de resistência potencializa cada músculo exigido na corrida. Treine musculação pelo menos três vezes por semana. Faça um trabalho de fortalecimento, principalmente, dos tornozelos, panturrilhas e músculos que reforçam os joelhos. Não tenha pressa para aumentar distâncias ou a velocidade de corrida, deixe que isso aconteça gradativamente. Faça incrementos de carga suaves e gradativos. Sempre que possível corra de manhã, pois se você deixar para correr no final do dia, poderá estar atrapalhado com seus afazeres ou estar muito cansado das atividades que fez. Corra de preferência na mesma hora, acostumando assim o organismo à atividade. Desta forma, quando você não correr, sentirá falta.
Não corra todos os dias da semana, procure alternar a corrida com outra atividade aeróbia, como natação, bicicleta, step, spinning. Controle a freqüência cardíaca (entre 60% e 75% da freqüência cardíaca máxima, para iniciantes). Se concentre nos treinos. Siga um programa com treinos progressivos e reavalie o treino periodicamente (a cada dois meses). Muitos corredores acham que o maior número de lesões ocorre durante um treinamento de velocidade, mas as lesões ocorrem por: excesso de volume (muitos quilômetros), ter antecedentes de lesões e falta de descanso. Alterne corridas na esteira e na rua. Na esteira não há a resistência ao vento, ocorrendo um esforço menor do que correr ao ar livre. Na rua, além da força do vento, você tem que fazer toda a força para executar a corrida sem impulso da esteira, ficando um pouco mais difícil. Mas, cuidado com o trânsito. Corra na conta-mão para visualizar os carros e cuidado com os buracos e desníveis do chão.
Você já teve aquela dor no abdome enquanto corre? Esta dor é normal, principalmente para iniciantes. Isto se chama flato e ocorre porque o diafragma não está costumado com as subidas e descidas que as contínuas passadas da corrida provocam. À medida que o seu condicionamento melhora isto desaparece. Evite mudanças bruscas de velocidade no começo. Isto também produz o flato. Se você é iniciante, não estabeleça distâncias para percorrer. Ouça o seu corpo. No começo o melhor é construir uma boa base de resistência, correndo por um determinado tempo pré-determinado, sem se importar tanto com a distância. Quando já estiver com um bom condicionamento, aí sim, você poderá traçar (junto ao seu técnico) um objetivo como completar 10 km em 1 hora. As dores provocadas pelo exercício são causadas por microtraumatismos nos músculos e tendões. O melhor modo de evitar este mal é não fazer mudanças bruscas nos treinos que não ofereçam tempo suficiente para o seu corpo se adaptar. O desempenho feminino é pior na fase da menstruação e uma semana depois da ovulação, pois a progesterona, um hormônio chave, alcança nestes períodos, seu nível máximo. Todos os treinos devem ser iniciados com trotes leves e estes devem se repetir no final do treino (para que a sua freqüência cardíaca e respiração voltem ao normal). A constância nos treinos é a chave da melhora de resultados. Alterne a intensidade das corridas, incluindo rampas, ladeiras e aumentando a velocidade de acordo com o programa que o seu técnico irá montar. E boa corrida.
FONTE: Saúde na Rede
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www.penidopublicidade.com

Para manter-se jovem a opção mais saudável é correr. É bom para o corpo e para a mente, não tem limite de idade para praticar e sempre é hora de começar (mas consulte um médico antes).
Correr é um esporte vicioso, pois traz um enorme bem estar e muitos benefícios. Colocamos abaixo tudo o que você precisa saber sobre corridas e dicas importantes para praticar este esporte.
Faça uma avaliação física antes de iniciar um programa de corrida. Não esqueça dos alongamentos antes e depois de correr, além de fazer um trabalho específico de flexibilidade pelo menos duas vezes por semana. Use um tênis adequado ao esporte e ao seu tipo de pisada. Controle a alimentação, ingerindo alimentos com baixo valor calórico, evitando açúcar e gorduras. Tenha sempre o acompanhamento de bons profissionais. Experimente correr com grupos de treinamento de corrida. O estímulo, sem dúvida, é muito maior. Corra com regularidade e torne o esporte um hábito em sua vida. Melhore suas marcas. Aumente o seu limiar aeróbio. Aumente a força muscular, pois o treinamento de resistência potencializa cada músculo exigido na corrida. Treine musculação pelo menos três vezes por semana. Faça um trabalho de fortalecimento, principalmente, dos tornozelos, panturrilhas e músculos que reforçam os joelhos. Não tenha pressa para aumentar distâncias ou a velocidade de corrida, deixe que isso aconteça gradativamente. Faça incrementos de carga suaves e gradativos. Sempre que possível corra de manhã, pois se você deixar para correr no final do dia, poderá estar atrapalhado com seus afazeres ou estar muito cansado das atividades que fez. Corra de preferência na mesma hora, acostumando assim o organismo à atividade. Desta forma, quando você não correr, sentirá falta.
Não corra todos os dias da semana, procure alternar a corrida com outra atividade aeróbia, como natação, bicicleta, step, spinning. Controle a freqüência cardíaca (entre 60% e 75% da freqüência cardíaca máxima, para iniciantes). Se concentre nos treinos. Siga um programa com treinos progressivos e reavalie o treino periodicamente (a cada dois meses). Muitos corredores acham que o maior número de lesões ocorre durante um treinamento de velocidade, mas as lesões ocorrem por: excesso de volume (muitos quilômetros), ter antecedentes de lesões e falta de descanso. Alterne corridas na esteira e na rua. Na esteira não há a resistência ao vento, ocorrendo um esforço menor do que correr ao ar livre. Na rua, além da força do vento, você tem que fazer toda a força para executar a corrida sem impulso da esteira, ficando um pouco mais difícil. Mas, cuidado com o trânsito. Corra na conta-mão para visualizar os carros e cuidado com os buracos e desníveis do chão.
Você já teve aquela dor no abdome enquanto corre? Esta dor é normal, principalmente para iniciantes. Isto se chama flato e ocorre porque o diafragma não está costumado com as subidas e descidas que as contínuas passadas da corrida provocam. À medida que o seu condicionamento melhora isto desaparece. Evite mudanças bruscas de velocidade no começo. Isto também produz o flato. Se você é iniciante, não estabeleça distâncias para percorrer. Ouça o seu corpo. No começo o melhor é construir uma boa base de resistência, correndo por um determinado tempo pré-determinado, sem se importar tanto com a distância. Quando já estiver com um bom condicionamento, aí sim, você poderá traçar (junto ao seu técnico) um objetivo como completar 10 km em 1 hora. As dores provocadas pelo exercício são causadas por microtraumatismos nos músculos e tendões. O melhor modo de evitar este mal é não fazer mudanças bruscas nos treinos que não ofereçam tempo suficiente para o seu corpo se adaptar. O desempenho feminino é pior na fase da menstruação e uma semana depois da ovulação, pois a progesterona, um hormônio chave, alcança nestes períodos, seu nível máximo. Todos os treinos devem ser iniciados com trotes leves e estes devem se repetir no final do treino (para que a sua freqüência cardíaca e respiração voltem ao normal). A constância nos treinos é a chave da melhora de resultados. Alterne a intensidade das corridas, incluindo rampas, ladeiras e aumentando a velocidade de acordo com o programa que o seu técnico irá montar. E boa corrida.
FONTE: Saúde na Rede
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